“Bons colaboradores entregam resultados. Maus colaboradores entregam horas.”
Até certo tempo, mediávamos a produtividade/competência e o retorno de um colaborador pela quantidade de horas trabalhadas, pela assiduidade no trabalho, pela obediência e pela capacidade de realizar tarefas que estavam sob sua responsabilidade.
Os tempos passaram e a métrica mudou. Colaboradores são avaliados pelos resultados que produzem, e não pelas horas que trabalham.
Empresas necessitam de indivíduos que se paguem, capazes de gerar lucratividade, ganhar mercado (Market share), desenvolver pessoas, formar times de alta perfórmance e maturidade (Team building), pessoas que cativam pessoas (fidelizam clientes), que se entregam e estejam dispostas a fazer o “algo” a mais.
Mais importante do que a carga horária trabalhada é o saldo gerado durante o trabalho.
Empresários e gestores, apurem suas visões, regulem as rédeas e quebrem os tabus.
Mudem o foco da análise e estejam abertos para imaginar realidades diferentes, como: colaboradores trabalhando em casa (home office), trabalhando em locais compartilhados (coworking), cargas horárias reduzidas (4 a 6 horas/dia), mas com metas claramente definidas e milimetricamente acompanhadas.
De que adianta ter alguém por 44 horas, que se arrasta no trabalho? Que detesta o que faz, e que traz pouco resultado? Absolutamente nada!
Tenha pessoas motivadas e que tragem retornos além da fidelidade de horas, e recompense-os na mesma medida que eles o recompensam.
Pensando ganha-ganha, direcionando indivíduos para resultados, definindo metas claras e de fácil mensuração, certamente os objetivos estarão mais próximos e alcançá-los é só questão de tempo.
Colaboradores não são máquinas de trabalho, muito menos robôs programados para trabalhar 8 ou 9 horas/dia, são parceiros estratégicos, com cada vez menos subordinação, menos formalização e mais necessidade de motivação e recompensas.