E como essa prática pode ajudar você e seu negócio prosperarem?
Team building refere-se a atividades e práticas em grupo, lúdicas, interativas, dinâmicas, voltadas para o desenvolvimento de laços afetivos profundos entre membros que compõem uma equipe, incentivar a cultura colaborativa e reduzir o hiato relacional existente entre empresa e colaboradores,simetrizando metas pessoais e metas empresariais.
Assim, sentindo-se envolvidos, promove-se naturalmente o que chamamos de “senso de pertencimento”, engajando e fazendo com que os membros de uma equipe estejam mais à vontade para contribuírem, esforçarem, defenderem seus interesses e valores culturais e chamar a responsabilidade, pois, com a aproximação coletiva os indivíduos sentem-se mais seguros e predispostos a agirem para o bem comum.
Mas, como são feito os programas de Team Building nas organizações?
Geralmente, os setores de RH/pessoas, os líderes, ou até empresários e gestores, desenvolvem um plano de treinamento, fora da caixa, explorando ambientes desconhecidos, desafiadores e que demandam criatividade, mexendo com o intelecto, autoconhecimento emocional, capacidade adaptativa e grid de competências dos profissionais que fazem parte do negócio. Assim, o desequilíbrio aparente une os elementos, as partes, compondo equipes mais coesas, fiéis e motivadas.
Os locais destinados para essa prática podem variar, como: sítios, clubes, resorts, campings, pousadas, hotéis, devendo sair de ambientes conhecidos pela equipe, levando em consideração a famosa frase: “lugar tem memória”.O intuito é desfazer os alicerces e hábitos formados e constituir novas bases, novos laços, novas pontes, aumentando a interatividade, a busca pela ajuda, o envolvimento e troca de experiências.
O motivo pelo qual os métodos do team building geram resultados é fácil de identificar: substitui treinamentos maçantes e sem resultados por práticas de grupo envolventes e cheias de significado, onde os membros fazem trocas, se abrem ao convívio, ao aprendizado. Equipes de alta performance, que por muitas vezes acreditam que não há mais o que aprender, são um prato cheio para essa técnica de gestão de pessoas muito adotada nos países mais desenvolvidos do mundo, levando os mais experientes para lugares onde seus conceitos e crenças não fazem nenhum sentido, obrigando-os a desconstruírem seus modelos mentais e hábitos e renovarem suas capacidades.
Esses programas precisam de metas específicas, pois sem métricas corremos o risco de demonstrarmos uma visão diferente à equipe,com a visão de que estão em um lugar para brincar, ou provarem de técnicas de gamificação. Na realidade, estão! mas com objetivos que precisam ser claros, conhecidos por todos e avaliados após os treinamentos.
Outro ponto que as empresas devem se atentar refere-se ao facilitador do treinamento e a sua postura. Deve ser alguém imparcial, habilidoso, quase um diplomata, que tenha conhecimentos sobre o negócio e principalmente sobre a equipe, para que possa ser um mentor ou um coach dos indivíduos, levando-os e encorajando-os a superarem seus medos e lapidarem seus dons e talentos. Mas, este deve ter a aceitação do grupo. Caso o facilitador não seja aceito, seus esforços serão inválidos e o treinamento para construção de times, um fiasco total.
Exemplos de atividades que podem ser exploradas em uma vivência dessa: desarme a bomba, bote salva vidas, a caça ao tesouro, a torre de babel, mapa perdido, aventura da mata, quanto mais lúdicas e temáticas, melhor!
Ações e práticas sociais também podem ser usadas para a formação de times mais sólidos, dando origem ao que chamo de Team building social. Como dias de caridades, em que a empresa organiza, incentiva e promove eventos com a ajuda de suas equipes internas, trazendo bem estar a membros da sociedade. Lembrando que os colaboradores precisam ser retirados se sua zona de conforto, levados a lugares que não conhecem, tendo desafios diferentes dos habituais e com objetivos e metas claros. Sendo assim, conseguimos unir o útil ao agradável, ajudando quem precisa e trazendo uma pitada a mais de propósito, cidadania e hombridade.
O papel de um RH estratégico e antenado é formar pessoas melhores, mais conscientes, proativas, profissionais, engajadas, abertas ao aprendizado contínuo e responsáveis pelos seus atos e pela sociedade em que vivem. Que essa prática seja explorada e possa contribuir com os resultados de sua organização. O team building não demanda altos investimentos monetários, mas, por investimentos de tempo, força de vontade e esperança. Esses componentes qualquer organização pode ter. Pense nisso!
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Raul Pimenta
(CEO e fundador RPM Consultoria Empresarial)
“Resultados Positivos em Movimento.”