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RH

O poder do ensino

Artigo publicado em 18/04/18 por: Raul Pimenta
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É claro e exato como dois e dois são quatro, que se determinada empresa deseja ter 
colaboradores melhores é indispensável ter uma cultura de recrutamento e seleção, fazer excelentes processos seletivos.

Priorizar o caráter, dar menos ênfase às habilidades técnicas é, sem dúvidas, o melhor caminho e decisão a ser tomada em qualquer ramo de atividade, mesmo nos cargos mais específicos e de mão de obra escassa. Habilidades serão desenvolvidas por empresas apaixonadas pelo conhecimento e que incutem em sua estrutura e cultura, ferramentas de geração e gestão de conhecimento.

Profissionais que possuem técnica e que são boas pessoas, com inteligência emocional e comportamentos saudáveis, são diferentes e precisam ser recompensados em igual proporção.

Portanto, como é difícil encontrar colaboradores com essas capacidades (técnicas e comportamentais), as empresas precisam estar preparadas para estudar, desenvolver, lapidar e transformar visão, comportamentos e habilidades, buscando por profissionais humanos e honestos e desenvolvendo conhecimentos constantemente.

Empresas no curto e no médio prazo irão competir com base em conhecimentos, inovações geradas e implementadas em tecnologia e principalmente na capacidade de colocar o conhecimento em prática.

Essa máxima do mundo dos negócios “contrate caráter e desenvolva habilidades” além de ser verdadeira, vem ganhando espaço e força a cada instante, haja visto que precisamos como nunca de líderes corporativos empenhados em educar suas equipes.

Partindo do princípio de que só damos aquilo que temos, como vamos educar, trazer conhecimento e gerar transformação, se não fazemos o processo em nós?

A necessidade de reciclar e melhorar continuamente é indispensável para a sobrevivência das empresas do século XXI.

No livro a quinta disciplina, Peter Senge cita as 05 disciplinas capazes de orientar as organizações rumo ao aprendizado contínuo, tendo reservado especial ênfase à "quinta disciplina", que é o – raciocínio sistêmico.

Empresas mais competitivas promovem o estudo, o aperfeiçoamento, e integram em suas agendas cursos, palestras, momentos culturais, debates, Sipat’s e feiras culturais.

Aprender é a maior estratégia corporativa dos novos tempos, colocar em prática o aprendido o maior diferencial competitivo, e ter foco no ensino, passou a ser obrigatório para quem deseja sobreviver.

E aí, como sua empresa enxerga a educação? Quantos líderes direcionadores e exemplares existem dentro dela? Existem metas de desenvolvimento pessoal? Ou apenas metas de produção e resultados financeiros?

A partir destas respostas podemos observar diretamente como é a realidade da sua empresa, e então, avaliar os resultados adquiridos por ela.

Toda empresa possui responsabilidade social. Não adianta só reclamar da qualidade dos profissionais ou jogar pedras na qualidade do ser humano de maneira geral. A pergunta que se deve fazer é: Como estou contribuindo para o desenvolvimento da minha equipe, e como essa equipe pode desenvolver a sociedade?
Empresas “grandes” já fazem essa pergunta. Me despeço de vocês com duas frases do mestre Peter Drucker:

- “Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns.”
- “Gerenciamento é substituir músculos por pensamentos, folclore e superstição por conhecimento, e força por cooperação.”