Você já reparou quantas semelhanças nós temos com os aparelhos celulares?
É isso mesmo! Somos extremamente parecidos. Preste bem atenção! Celulares não possuem vida, nós que damos sentido a eles. Assim é o ser humano.
Quando conectado ao seu criador, enxerga sua utilidade, expande seu potencial e é usado para o alcance daquilo que realmente foi proposto (para seu propósito de vida);Celulares precisam ser carregados, reabastecidos, renovados todos os dias, limpados, nós também temos a necessidade de recarregar nossas energias, de descansar e resfriar a máquina quando está superaquecida.Muitas vezes ficamos nas mãos de algumas pessoas, que nos deixam cair no chão, quebramo-nos e assim, apareceram outras e nos recuperam com seus cuidados, conhecimentos e atenção. Assim também são os celulares.O coração do celular é a bateria, o pulmão é o chip, os olhos a câmera, os ouvidos o som/áudio, sua roupa a capinha, os braços e mãos os botões, a intuição o despertador, o cérebro o cartão de memória, e por aí vai...Existem celulares de todos os tamanhos e para todos os gostos, também como nós.
Celulares mais sofisticados, celulares mais simples, celulares silenciosos, celulares barulhentos, celulares antigos, celulares novos e modernos, celulares muito tecnológicos, celulares pouco ou nada tecnológicos.O mais importante é que independente do seu formato, das suas diferenças, o conteúdo/utilidade é que faz a diferença.
Para que o conteúdo seja ativado e explorado, é necessário o contato contínuo com seu desenvolvedor, seu criador. Quanto mais me aproximo da criação, mais perfeito sou. Quanto mais aconchego-me a criação, mais cheio de significado estou tendo.Tenha a clareza de sua utilidade, de sua missão e esqueça um pouco as futilidades, as superficialidades, o formato.
“O que é essência fica, o que é material se acaba. ” Raul Pimenta
Que tenha a noção exata do poder de sua essência e se preocupe menos com a efemeridade de sua casca.
