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Motivação

Por quantos cantos, deixei os meus encantos, enquanto vivi?

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Por quantos cantos, deixei os meus encantos, enquanto vivi? – Pedro Franklin  


Comumente, somos flagrados pelas desilusões mentais que mutilam e ferem nosso ego com a autocobrança e o sentimento de culpa. E cada vez mais, inerentes ao nosso modo de ser, e devastados pelas falhas e insucessos do dia a dia, nos perdemos, nos afogamos no que nos faz menor. E, comumente nos esquecemos do que temos e somos de bom, para nós, e para os que estão à nossa volta.

Por quantos cantos, deixei os meus encantos, enquanto vivi? Uma indagação que, a princípio, no mínimo pode parecer burlesca. Mas, que carrega em si, uma imensidão de respostas e afirmações sobre o quanto somos importantes em tudo o que fazemos. Através da reflexão, podemos perceber que nosso potencial de contribuição está em tudo, e em todos. Duvida disso? Então, responda essas perguntas abaixo:

1. Quantas vezes você deu uma ideia, ou partilhou algo, que contribuiu com o projeto ou ação em grupo no qual estava inserido?

2. Quantas vezes você já atendeu uma ligação de um amigo(a), para ajudá-lo com um problema, ou para simplesmente conversar em um dia que ele(a) não estava bem?

3. Em quantas ocasiões você tomou uma decisão com o intuito de ajudar uma pessoa conhecida (ou não) a alcançar algo?

4. Quantas foram as situações em que as suas palavras foram ouvidas com atenção, e serviram como exemplo, conselho para alguém, mesmo que desconhecido?

Se você não se lembra de nenhuma situação das citadas acima, com certeza, possui outros exemplos. Somos seres comunicativos e, continuamente, estamos ligados a alguma coisa ou pessoa que, de alguma maneira, seguirá algo vindo de nós.

Isto nos faz pensar que, constantemente, estamos afetando e sendo afetados. Afeto, do latim affectus, é como a ligação espiritual terna em relação a algo, ou alguém. É como estarmos invariavelmente conectados àqueles que estão à nossa volta, e seja lá como for, nos comunicando positiva ou negativamente com estes nossos semelhantes.

A partir disto, reforço a pergunta com uma outra perspectiva: por quais cantos, tens deixado teus encantos, enquanto tens vivido? Qual a sua marca registrada para aqueles que tens afetado? O sorridente e marcante “bom dia”? A simplicidade e a sinceridade nos atos de humanidade? A honestidade e a responsabilidade com os relacionamentos que cultivou?

Enfim, independente da sua marca registrada, tenha em mente que, ser algo para alguém não é uma obrigação, e nem deve ser motivo para autoculpa. Mas, sim, como um ato de engrandecimento, de dar e receber. Seja sempre a melhor versão daquilo que você tem dentro de si. Seja, independentemente de como, onde, ou principalmente, para quem, algo positivo. Seja você. E afete, anime, alegre, ame, encante, por onde que quer você passe.

Nós, aqui da RPM Consultoria Empresarial, desejamos que, cada vez mais, você seja luz para sua vida e para os seus próximos. Que acima de toda e qualquer dificuldade, sempre sobressaia as suas virtudes e talentos. descubra-se, e espalhe encantos, por todos os cantos. Seja feliz!