Temos direito de ser gente, de ser o que quisermos ser.
Nos limitamos tanto sem necessidade e limitamos a visão que os outros tem de nós. Diminuímos nosso tamanho, nos rebaixamos! Nos condicionamos, nos afirmamos, nos DEFINIMOS. Somos mais que qualquer definição possível e provável. Somos profundos, confusos, somos ouro escondido.
Pare de se definir agora e seja o que quiser! Quebre as correntes, derrube seus muros, transborde seu coração e seus talentos. Dê de si o que si é. Ponto final!
Conecte-se por inteiro, deixe fluir, transbordar. Deus lhe fez tão grande, tão cheio de possibilidades, que nem o ser humano mais inteligente conseguiria se enxergar em sua totalidade.
Mas explore, explore mais, silencie, percorra suas veias do lado de dentro, enxergue seu DNA, veja o sangue que corre em você, chegue perto do seu coração. Sinta o calor, o amor, veja os motivos dele.
Depois vasculhe suas habilidades mentais, seus neurônios, as milhões de células cerebrais, pensamentos, sinapses, deixe fluir, deixe correr, seja incapaz de brecar a sensação, mergulhe mais em você, que é obra de arte. Vá! Profundamente!
Veja com seus próprios olhos a sua magnitude, sua grandeza, sua complexidade interna, você não precisa fazer sentido, precisa SER, viver, só assim fará sentido.
Seja a expressão exata e autêntica do que nasceu e vive dentro de você. Sua essência.
Raridade, não perca seu brilho preocupando demasiadamente com o que pensam de você. Seja, espontâneo, natural, infinito.
Quem se define, se limita. Quem não se define, é. E quem busca se conhecer, pode ser mais, conhecer mais, ver mais, sentir mais, viver mais.
Somos dois mais dois que não é quatro, e isso é demais!