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Liderança

O impacto da Liderança situacional na gestão de projetos

Artigo publicado em 28/11/18 por: Raul Pimenta
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Plano de ações, backlogs, sprints, tarefas seguidas de tarefas, e muito mais. Fazer a gestão de um projeto não é tão simples e divertido quanto parece. E por mais prazeroso que venha a ser, ver um plano sair do papel, existem muitas complicações que geralmente afetam a realização destas metas ao longo do caminho. E são nessas situações que a liderança tem papel fundamental. 

O gestor, sempre será referência para sua equipe (ao menos deve ser). Ele é responsável por garantir a realização de todas as etapas, e coordenar a execução dos processos que levarão ao sucesso. E para tal, pode e é recomendado que se oriente pela ferramenta chamada de Liderança Situacional, baseada na teoria de Paul Hersey e Kenneth Blanchard.

De maneira simplificada, existem quatro estágios da maturidade profissional dos liderados. Medidas entre níveis altos e baixos de Apoio e Direção. Podemos entender melhor, observando cada ponto:

No primeiro ponto, chamamos o executante/operador de Principiante, ou “funcionário bebê”. Aqui, o nível de direcionamento é alto, pois demanda que o líder esteja sempre apontando o caminho a ser seguido para o cumprimento das tarefas. Já o nível de apoio será baixo, visto que o profissional liderado ainda não possui competências suficientes para a execução. Chamamos esta etapa de Direção ou Etapa de Aprendizado.

Em seguida, um estágio a frente, encontramos um outro colaborador com mais experiência e facilidade para os processos, o que aumenta grau de apoio do mesmo. Sendo assim, o nível de direcionamento permanece alto, pois este acompanhamento de perto ainda é pertinente. Entretanto, o trabalho se faz mais fácil devido à evolução profissional do liderado. Aqui, reconhecemos o estágio como a Etapa de Treinamentos.

Com um pouco mais de trabalho, chegamos à terceira etapa. Aqui o funcionário, já não depende tanto do direcionamento por parte do gestor, mas por outra via, ainda carece da presença do gestor com um viés diferente: A superação dos desafios, a fim de encontrar novas saídas, e cada vez mais, resultados melhores com a tomada de decisão independente. Agora, já podemos dizer que o estágio está em fase de Apoio, onde o líder apenas promove a evolução do seu liderado.

Por fim, chegamos ao ponto máximo, da liderança situacional: O estágio da delegação. Nesta fase, o colaborador já apresenta níveis elevados de comportamento e técnicas para a realização do trabalho. Já passou por todas as etapas de aprendizado, e se mostra competente e cauteloso em suas decisões. Aqui, o gestor apenas delega as tarefas a serem feitas, visto que há pouca necessidade de acompanhamento e de direcionamento.

Observando os pontos da teoria da Liderança Situacional, fazemos a seguinte reflexão: O grande líder não é responsável apenas pela geração de resultados e o alcance dos objetivos. É ele o principal causador de transformação, dos atos e hábitos de seus liderados.

E justamente nesta ideia de transformação das equipes, que os projetos devem ser geridos. Uma grande realização não acontece sem profissionais qualificados e engajados. É papel do líder, garantir que isso ocorra com o máximo de profissionalismo e competência.

A RPM Consultoria Empresarial, destaca em sua missão, o desejo ardente de transformar as empresas e profissionais que atende. E nós desejamos que você tenha esse sucesso em sua carreira.

Até o próximo post. Excelentes negócios para você!



Raul Pimenta / CEO e fundador RPM Consultoria Empresarial, atua também como consultor sistêmico de negócios.
Contatos: 
(35) 3413-7000 / (35) 99968-7000 / rpmconsultoriaempresarial@gmail.com